domingo, 14 de junho de 2015

#JBrasil - Lençois / Bahia

Conhecida como a Capital do Diamante, Lençóis faz parte da segunda leva de cidades filhas das descobertas das lavras na Bahia. Desde 1973 foi Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, onde encanta diversos turistas com o casario colonial do final do século XIX e incontáveis cachoeiras, lindas cidades vizinhas, montanhas com feições esculpidas ao longo das eras geológicas.



Veja mais sobre Lençóis, acesse: http://goo.gl/yUuIyr

quinta-feira, 11 de junho de 2015

#JBrasil - Pedra Azul - Espirito Santo


                A Pedra Azul, no Parque Estadual Pedra Azul, Domingos Martins, Espírito Santo

O Parque Estadual engloba parte do município de Domingos Martins e o trecho mais belo da serra capixaba. O relevo montanhoso é responsável pelas belezas e atrações locais. 

Como chegar, Como circular, Onde comer, acesse:
http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-es-pedra-azul

#Nomundo / Palenque - México


                Ruínas maias Palenque México

Em meio à neblina da floresta úmida, o conjunto de ruínas de Chiapas mostra o engenho maia do século VII.

A profecia que o mundo acabaria em 2012 é atribuída ao famoso calendário dos maias, que compreende 5.125 anos e terminaria no dia 21 de dezembro de 2012. Sendo assim, Palenque é um testemunho real desta era clássica. 

A cidade está a 191 quilômetros de San Cristóbal de Las Casas, no estado de Chiapas. A visita obrigatória se faz no Parque Nacional Palenque. A entrada dá direito a visitar o museu, que funciona de 10h às 17h e fecha nas segundas -feiras.




História

Palenque é uma cidade maia do Período Clássico encontra-se hoje no estado de Chiapas no México numa zona úmida e extremamente fértil chamado de terras baixas maias, o sitio vem sendo explorado desde o século XVIII  dando uma grande ênfase para a decifração da escrita maia.

Esta cidade é conhecida pelo estilo arquitetônico diferenciado com construções  em alvenaria de blocos de pedra, edifícios com as abóbodas sobressaltastes e múltiplas entradas,uma característica muito importante de Palenque é não possuem monumentos ilhados como estelas e altares, as representações dos governantes da cidade eram representados em murais de pedra ou feitos em estuque e colocados nos muros dos edifícios,muitos destas representações estão intactas até os dias de hoje.

O sitio arqueológico de Palenque tem uma grande importância devido ao Templo da Inscrições, porque é a tumba do Rei Pacal  e do Grupo da Cruz formado pelo Templo da Cruz, Templo do Sol e o Templo da Cruz Foliada  nestes templos estão os principais registros sobre as dinastias de Palenque.


O Templo das Inscrições contam a história dinástica de Palenque, mostrando a dada de nascimento e ascensão ao trono e morte dos Reis, ainda no interioro do templo foi descoberta em 1952 pelo arqueólogo mexicano Alberto Ruz Lhuillier a Tumba do Rei Pacal ,onde há uma construção de um discurso que legitima o direito ao trono e legitima e diviniza o rei por intermédio de uma reinterpretação da mitologia e religião maia que sustentava a sociedade Maia




Para mais informações acesse:
www.visitmexico.com/en/palenque
(Site em inglês)

sábado, 6 de junho de 2015

Palácio dos Azulejos - Campinas / História





O Palácio dos Azulejos é um edifício histórico localizado no Centro da cidade de Campinas, no cruzamento das ruas Ferreira Penteado e Regente Feijó. Tem esse nome em função de seu revestimento de azulejos portugueses no pavimento superior. Foi construído em 1878, para servir de moradia a Joaquim Ferreira Penteado, barão de Itatiba. 


Foi construído em taipa de pilão e tijolos, sendo sua fachada revestida com azulejos portugueses, em estilo neoclássico inovando o panorama da cidade. Sua construção contou também com materiais importados como: mármores, tintas, lustres, dentre quais estão azulejos portugueses, cristais belgas, lustres franceses e mármores italianos, um luxuoso palácio.


O edifício tombado pelo IPHAN,  CONDEPHAAT e CONDEPACC, foi doado em 1908 pela família do Barão, que então passou a abrigar a Prefeitura Municipal de Campinas e o Fórum da cidade até 1968. Em seguida passou a ser controlado pela SANASA (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento) que em 1990 novamente troca de domínio e da lugar á Secretaria Municipal da Cultura e Turismo, passando a abrigar o Museu da Imagem e do Som - MIS, e parte do Arquivo Municipal.


Atualmente o MIS permanece no local, mas infelizmente sofre com a falta de reformas, em 2004 a PETROBRAS patrocinou um projeto de revitalização do edifício, mas não foi o suficiente, pois algumas partes do local se encontra em condições precárias.













Endereço: 

Rua Regente Feijó, 859 - Centro, Campinas - SP, 13013-051
Horário de visitação: 09:00 - 20:00
Site: www.miscampinas.com.br

Ajude o MIS

Banco Itaú
Ag. 4518
Conta: 08594-1
Gabriel Zanardelli Vince Esgalha

Maiores informações
Gabriel Vince
Telefone: (19) 9747-6156
www.miscampinas.com.br/apoie-o-mis.php


Fontes e Referências:

http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/patrimonio/bens-tombados/verBem.php?id=14

http://www.rac.com.br/_conteudo/2013/06/especiais/campinas/74447-historia-e-arquitetura-em-pleno-centro-da-cidade.html

http://www.emdec.com.br/hotsites/nossa_cidade/ferreira_penteado.html



Estação Cultura - Campinas / História

  


A Estação Cultura de nome oficial "Prefeito Antônio da Costa Santos" é conhecida por diversos nomes tais como: "Estação Central de Campinas" , "Estação da Fepasa" ou "Estação de Campinas"

A Estação Ferroviária de nome oficial "Estação Cultura - Prefeito Antônio da Costa Santos" em homenagem ao ex-prefeito de Campinas assassinado em 10 de Setembro de 2001, foi inaugurada em 1872, na época, embora diferente e menor do que o prédio atual, já era a maior das quatro estações da linha da Companhia Paulista.

Em 1884, o antigo prédio foi desativado, tendo sido inaugurado, nesse mesmo ano, um novo prédio que sobrevive até hoje, a estação em meio a festas do centenário, sofreu uma grande reforma, dois anos depois de ser tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).

Estação Ferroviária - 1918 Estação Cultura

O velho prédio sobreviveu mais alguns anos, tendo sido finalmente demolido em 1889, pois não aguentou os danos causados por um enorme formigueiro sob suas fundações que o fez afundar, e também os danos causados por um grande temporal em 1883.

Vista do antigo complexo ferroviário de Campinas (Foto: Acervo MIS Campinas)

O novo prédio foi construído sobre o leito original dos trilhos, em frente à antiga estação; inicialmente, foi construída apenas o que é hoje a parte central da estação. Entre 1910 e 1915, um segundo corpo foi construído na ala oeste, além de ter sido instalada a cobertura da entrada principal com estrutura metálica, que aliás existe até hoje. E finalmente, nos anos 20, acrescentou-se todo o segundo pavimento da ala leste e o segundo andar da extremidade oeste, onde existem a sala de bagagens e a sala 67. Uma nova gare (estação de estrada de ferro) foi construída, com cobertura metálica e mais alta, por causa da eletrificação da linha, em 1922. Mais algumas pequenas alterações foram efetuadas nos anos 1930 e 1940.


 

A estação da Paulista de Campinas servia, a partir de 1913, como baldeação para a linha da Sorocabana, que vinha da sua própria estação em Vila Bonfim e seguia para Mairinque. Servia também como baldeação para os passageiros que se dirigiam para a linha da Mogiana, para o norte e nordeste do Estado

Trens de passageiros ainda passavam pela estação até 2001; desde 1999, ela era ponto de partida, e não mais de passagem, para os trens de passageiros da Ferrobam. Em julho de 2003, o espaço foi transformado em centro cultural, entre outros usos, sob responsabilidade da Prefeitura Municipal.

O edifício apresenta padrões arquitetônicos ingleses do século XX, no estilo gótico vitoriano :





Endereço: 

Rua Francisco Teodoro, 1050 - Centro / Campinas SP - Fone: 19 37058000



Fontes e Referências:


http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/campinas.htm

http://www.emdec.com.br/hotsites/nossa_cidade/expedicionarios.html

http://www.campinas.sp.gov.br/prefeitura/link16.html