Essa dúvida dá pano pra manga, muitas pessoas confundem essas duas palavrinhas.
Bom, de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa todas as duas palavras
estão corretas e podem ser utilizadas contendo o mesmo significado em
sua utilização. Porém, o termo mais usado e entendido como correto no turismo é o
"Traslado", traslado a algum local pré-determinado" ou seja: Traslado ao
Hotel, Ao aeroporto, etc. A palavra traslado é frequentemente relacionada com viagens entre o
aeroporto e outros locais, sendo que existem empresas especializadas no
traslado do aeroporto para hotéis, por exemplo.
Portanto, seguindo essa linha de pensamento as definições para cada um seria: Traslado: Ato de transferir pessoas vivas, conforme exemplos já citados acima: Traslado ao aeroporto, traslado ao Hotel, etc. Translado: Transporte de pessoas
mortas de um local para outro
"A VB foi fundada em 1927 e atua nos segmentos de transporte de
passageiros e encomendas, além do fretamento. A melhoria constante nos
serviços, a valorização dos colaboradores e a preservação do meio
ambiente são preocupações constantes da empresa.
A VB Transportes e Turismo Ltda. é uma das empresas mais tradicionais
do setor de transporte de passageiros na região de Campinas. A empresa,
antiga Viação Bonavita S.A. Transportes e Turismo, foi fundada em 1927
por Rafael e Antonio Bonavita, e se encontra com a sua nova direção
desde o dia 15 de julho de 2003, quando foi adquirida por Belarmino da
Ascenção Marta e sócios.
Os dois irmãos Bonavita começaram a história de sucesso da VB fazendo
o transporte de pessoas no percurso entre Descampado, onde hoje é o
Aeroporto Internacional de Viracopos, até a cidade de Campinas. A
segunda geração, que marcou uma importante etapa de consolidação e
aquisição de novas empresas, foi conduzida por Bernardino e Lourenço
Bonavita, sendo que este último empresário ficou à frente dos negócios
até a compra da empresa pelo atuais proprietários.
Hoje, a VB Transportes e Turismo atua nos segmentos de transporte de
passageiros em linhas rodoviárias, urbanas e suburbanas, fretamento e no
transporte de encomendas. A empresa mantém garagens em Campinas,
Cosmópolis, Indaiatuba, Rio Claro, Capivari, Piracicaba, Itu, Porto
Feliz, São Paulo e Iracemápolis. Campinas. A garagem de Campinas, onde a
empresa está sediada, tem 44 mil metros quadrados, dos quais 10 mil de
área construída.
A VB é uma empresa que investe pesado na melhoria constante dos
serviços oferecidos e tem uma preocupação constante com a preservação do
meio ambiente. Em fevereiro de 2002, por exemplo, ela foi a primeira
empresa do ramo no Brasil a obter a certificação ISO 14.001, norma que
certifica em gestão ambiental e trata dos aspectos e impactos sobre o
meio ambiente. Antes, em novembro de 1997, a empresa já tinha obtido a
certificação ISO 9.001, norma que trata da gestão de qualidade, sendo
recertificada em dezembro de 2000 e, posteriormente, em março de 2003,
quando migrou para a versão 2000 dessa certificação."
Fonte: Site oficial VB Transportes - http://www.vbtransportes.com.br/vb/a-empresa/
Foto de: Portal Interbuss
A visita
Estivemos em mais uma visita técnica pelo curso de Guia de Turismo, desta vez o local visitado foi a VB Transportes.
Conhecemos um pouco da parte administrativa da empresa, sobre diversos tipos de documentações, certificados, regulamentações, e vários outros documentos para que um ônibus possa transportar paxs de acordo com a lei. Percebi que a empresa é muito rígida no que diz respeito a lei e condiz com o selo de qualidade que possui o "ISO 9001" na qualidade da prestação de serviços. Achei algo muito interessante relacionado a sustentabilidade, o reuso de água para lavar os veículos, a Márcia foi quem nos acompanhou durante a visita e explicou que a água passa por um processo de limpeza lá dentro da empresa mesmo e volta para as lavagens, isso condiz com o ISO 14001 de gestão ambiental que a empresa possui.
Os veículos da VB Transportes inclui vastos segmentos e qualificações, infelizmente não pudemos visitar todos por conta do tempo e da segurança no local por trafegar muitos ônibus, mas conhecemos o ônibus mais completo e atual que existe no mercado operado pela LiraBus o "Pradise 1600 LD" conhecido somente como "LD", o ônibus conta com grande conforto nos assentos, possui ar-condicionado, segurança, equipado com mini televisões espalhadas proporcionalmente no ônibus. regulagem de volume do som, o banheiro pode ficar entre 3 ou mais dias sem ter o material químico jogado fora,o banheiro tem um mictório para os homens e o vaso sanitário normal para as mulheres, tomadas para os paxs recarregarem seus celulares, Wi-fi. Na minha opinião o melhor ônibus já construído se tratando de tecnologia.
Enfim, ampliei meu vocabulário de aprendizagem, agora estou por dentro da importância das documentações e de todo o processo complicado que acontece antes de um viajem acontecer, Parabéns a VB Transportes pela qualidade de serviços prestados.
Dia 05/05 estivemos em mais uma visita técnica, e pude conhecer o Aeroporto Internacional de Viracopos. Bom, é um aeroporto muito agradável com um ambiente tranquilo, sua limpeza é um exemplo, banheiros e terminais limpos. Algo que me desagradou um pouco foi a falta de acessibilidade, notei que até existe locais acessíveis, porém grande parte deles já estão desgastados, o estacionamento é uma "Bagunça Total" Pois não se acha vagas para estacionar e os contadores eletrônicos estavam todos desconfigurados, isso confunde totalmente o público. O novo terminal Internacional também é faltoso em acessibilidade, acho que o que por enquanto justifica é de seu processo de expansão estar em andamento. Tivemos uma visita guiada, foi o que nos ajudou muito a enriquecer nosso vocabulário de aprendizagem sobre o local, por este motivo conhecemos um pouco da logística de funcionalidade na parte de procedimentos de carga, desde quando chega até quando é liberada. Não poderia deixar de parabenizar a mobilidade tanto automotiva quanto de pedestres, até o meio do ano passado o aeroporto sofria muito com congestionamentos para entrada e saída do local, mas graças a grande expansão que ocorreu nas rodovias de acesso não existe transito e nem foco de transito. No geral, VCP merece os meus parabéns pela competência que tem, apesar dos problemas relatados tenho a certeza que o local irá se ajustar e resolver tudo. Não é atoa que é o 2º maior e melhor aeroporto de cargas do Brasil (Ficando atrás somente de Guarulhos - SP) e por duas vezes seguidas eleito o 2º melhor do Brasil, até o começo desse ano permanecia com o título quando ficou atrás somente de Guararapes - REC. A expansão de VCP com certeza vai enriquecer muito o mercado turístico de campinas e região.
Olá pessoal, hoje vou falar sobre o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim ou Parque Ecológico de Campinas e Parque Das Águas. Vamos lá:
PARQUE ECOLÓGICO DE CAMPINAS
História:
Área da antiga fazenda Mato Dentro, depois incorporada a Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, como Estação Experimental do Instituto Biológico (a partir de 1937), e mais recentemente, a Secretaria do Estado do Meio Ambiente; o Parque Ecológico nasceu de um Decreto do Governo Estadual de 1987 com o propósito de preservar e recuperar valores arquitetônicos e paisagísticos da região.
Com uma área de 110 hectares e projeto paisagístico de Roberto Burle Marx, a implantação do Parque Ecológico visou a recuperação e repovoamento vegetal de uma área de 2.850.000 m2 - com 1.100.000 m2 aberta ao público - com espécies da flora brasileira, espécies nativas da região da bacia do rio Piracicaba e algumas espécies exóticas, em especial as palmeiras.
O Parque Ecológico abriga também exemplares tombados e restaurados da arquitetura campineira do século XIX, entre eles, o Casarão, a tulha e a capela da antiga Fazenda Mato Dentro, espaços que integram um Museu Histórico Ambiental e o desenvolvimento de diversos programas de educação ambiental.
O Parque possui ainda 7 quadras poliesportivas (equipadas com vestiários), campos de futebol soçaite, quadra de bocha e malha, trilhas para caminhadas, pista de Cooper, playground, áreas para piquenique, anfiteatro, e dois estacionamentos com capacidade para 1.000 carros.
Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas - http://www.campinas.sp.gov.br/sobre-campinas/atracoes-naturais-reservas-naturais.php
Parque Ecológico guarda tesouros da arquitetura
O Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim — maior área pública de lazer de Campinas, com 1,1 milhão de metros quadrados — guarda um patrimônio arquitetônico belíssimo, que remete à poderosa Campinas agrícola do século passado. O frequentador do parque, no entanto, se surpreende ao encontrar bloqueado o portal de acesso ao complexo de prédios históricos. É que os imóveis, erguidos desde o começo do século 19, apresentam deficiências estruturais sérias e permanecem interditados à visitação pública, à espera de reforma. Apesar das portas trancadas, quem caminha pelas alamedas ao redor não resiste à curiosidade de se aproximar, subir as escadas, tocar as paredes, apreciar os janelões. Quem visita o parque pela primeira vez se impressiona com o casarão erguido em 1806, que funcionou como sede da antiga Fazenda Mato Dentro. O prédio, onde funciona um museu histórico e ambiental, está fechado porque o madeiramento estrutural está tomado por cupins, segundo informações da direção do parque. Nos fundos do terreno, no entanto, resiste ao tempo a imponente tulha, um prédio de 420 metros quadrados, construída originalmente para a estocagem de grãos colhidos. A direção do parque não possui informações exatas sobre o ano da construção da tulha. A existência de um moinho de pedra dentro do prédio, movimentado manualmente, remete os pesquisadores à época da escravidão. Mas outro equipamento do piso inferior (um engenho de cana) é bem mais recente, movido a motor. De acordo com a monitora Luciane Santos, é certo que o piso inferior da tulha (com paredes feitas com pedras sobrepostas) foi a primeira etapa da construção. O piso superior (com paredes de tijolos à vista) remetem a uma arquitetura mais moderna, das primeiras décadas do século 20. Apesar das incertezas, no entanto, é certo que o prédio teve uma importância estratégica para a fazenda, e não apenas no aspecto econômico. Registros antigos, de páginas amareladas, definem o imóvel como o principal espaço de lazer para os antigos moradores e visitantes. Fora da colheita, os salões vazios eram usados para festas, com direito a sanfoneiros e muita dança. Ultimamente — e apesar da interdição do casarão — a tulha sedia o Centro Integrado de Percepção Ambiental. O piso superior inteiro é transformado em uma imensa sala de aula para grupos monitorados de estudantes. “Na tulha a gente exibe vídeos, promove debates e palestras”, disse Luciana. Deficiências Apesar da estrutura impecável do prédio centenário, a manutenção deficiente da tulha é comprovada por quem rodeia o prédio. Existe um rombo em uma das portas de acesso. Há vidro quebrado no piso superior. O degrau de acesso ao contrapiso inferior é tomado pelo limo. O único bebedouro no quintal não funciona. E parte do muro que separa o complexo arquitetônico da alameda de caminhada ruiu. A Administração afirma que a revitalização do parque vai promover reparos pontuais na estrutura imponente. Segurança A direção do Ecológico requisitou rondas preventivas da Guarda Municipal e da Polícia Militar para compensar a falta de funcionários em 13 postos de vigilância dentro do parque. É que a categoria cruzou o braço na terça-feira, em protesto contra o atraso no pagamento, que deveria ter sido feito no dia 6, mas até agora não chegou. Em vias de ser acionada judicialmente, a empregadora Atlântico Sul (responsável pela vigilância terceirizada do parque) é pressionada para transferir para o Ecológico funcionários que estavam alocados em outras cidades, de forma a garantir ao menos a vigilância da portaria. Segundo a administração do parque, a ronda preventiva esporádica é um paliativo, já que guardas e policiais não podem permanecer exclusivamente no Ecológico.
Resumo: O parque Ecológico tem muita história, é uma grande área de lazer que poderia ser roteiro de muitas excursões. Os casarões antigos são muito interessantes, porém acho que faltou mais informações aos visitantes, em uma das minhas visitas ao local notei que a maioria dos objetos existentes lá dentro não tinham informações mais aprofundadas, de como eram utilizados, de onde veio, etc. Existem muitos locais para alimentação, porém não existe sequer uma lanchonete, talvez pelo baixo fluxo de pessoas que transitam por lá seria mais um prejuízo do que lucro as mesmas, notei também a falta de acessibilidade no local. Bom, Infelizmente como já foi visto neste post, atualmente o parque está condições precárias, a prefeitura já disponibilizou mais de 8 Milhões para a sua reforma que em pequena escala já está em andamento. A segurança do local é impensável, no dia em que o visitei pude sentir na pele o medo de andar em um local que de tão vazio se tornou esquisito. A reserva Ecológica pode melhorar em tudo o que foi mencionado estar com problemas, as obras já estão em andamento espero poder retornar ao local e me deparar com um cenário totalmente diferente do que vi.
Endereço:
Rodovia Heitor Penteado, altura do km 3,2 - Vila Brandina / Campinas SP Fone: 3252-9988
Inaugurado no dia 7 de agosto de 2007, o Centro de Conhecimento das Águas, na região sul de Campinas, no Parque das Águas, tem por objetivo ser um local de pesquisa e aprendizagem para a preservação das águas e do meio ambiente. A área tem um total de 1.050m² e conta com atividades como: exposição permanente, oficinas de trabalho e administração geral. O local conta com quadra poliesportiva, anfiteatro, concha acústica, circuito botânico, teatro arena, borboletário, trilha ecológica, alguns destes projetos não estão concretizados.
Endereço:
Rua Visconde Congonhas de Campo, s/n – Parque Jambeiro
Praça Opera Salvador Rosa - Bonfim – CEP 13033-029
Campinas (SP) – AR8
Resumo:
O parque das águas, é um ótimo local e serve para muitas atividades como a prática de esportes, caminhadas, passeios, piqueniques, sessão de fotos, é um local calmo e limpo e poderá ser facilmente incluído em um dos meus futuros roteiros quando for Guia. Acho que a única coisa em que o parque pecou foi na parte de Acessibilidade e precisa atentar-se para isto pois os deficientes precisam ser incluídos em tudo o que for possível.Tirando isso sem dúvidas tem condições de receber um turista sem passar vergonha, está bem preparado e merece os meus parabéns.
Em 1932 inicia-se a história de Viracopos, durante a revolução de 32 os paulistas usavam o local como campo de operações aéreas a qualidade da pista até então era péssima, construida á base de enxadas e picaretas.
Após um vasto período de inatividade em 1946 o prefeito Joaquim de Castro Tibiriçá assinou o Decreto n 111, em 10 de janeiro de 1946, desapropriando cerca de 200 alqueires o equivalente a 4.375.982 metros quadrados (não há relatos do que aconteceu com a aréa durante os 13 anos de inatividade).
Com a obstinação de transformar o antigo campo de pousos em aeroporto, logo após o prefeito da cidade Tibiriçá conseguir as faixas de terra do campo de pouso e nas proximidades ele determinou a abertura e compactação das primeiras pistas, o governo de tibiricá também expandiu e melhorou as rodovias que davam acesso ao aeroporto.
O primeiro pouso oficial no local foi realizado em 1946 por uma aeronave Douglas DC-3, de prefixo PP-IBB, da pioneira Empresa Central Aérea Ltda, que servia a rota Rio e Janeiro-Campinas-Botucatu-São Paulo. O espaço para a aterrissagem tinha 1,5 mil metros de comprimento e 60 metros de largura. O terminal de passageiros era um barracão de madeira com pouco espaço e nada de conforto. Não havia telefone nem água no local.
A partir de julho de 1946, os caminhões-pipas da Prefeitura levavam água potável à área de Viracopos nos dias em que estavam previstos pousos de aeronaves. Para que os aviões descessem no aeroporto, os motoristas de Campinas eram convocados pelo rádio para que comparecessem ao local e ajudassem a iluminar a pista com os faróis dos carros. A medida servia para sinalizar ao piloto a largura e comprimento da pista.
Origem do Nome
De acordo com um levantamento feito pela Infraero, existem duas versões
para a origem do nome Viracopos. A primeira, diz a empresa, conta que no
início do século surgiu um desentendimento entre o pároco do bairro e
seus habitantes numa noite de festa. Houve bebedeiras e brigas, que
resultaram na quebra das barracas da quermesse da igreja, derrubadas
durante a confusão. A palavra usada pelo padre nos sermões, para se
referir ao acontecimento era “viracopos”.
Outra versão conta que
no local hoje ocupado pelo aeroporto havia um bar onde tropeiros se
encontravam para “virar copos”, descansar e trocar informações sobre
viagens.
Tragédia de 1961
Na madrugada de 23 de novembro de 1961, um desastre ocorrido com um jato
Comet 4, prefixo LV-AHR, matou 52 pessoas — 40 passageiros e 12
tripulantes — no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Era o
voo 322 da companhia Aerolineas Argentinas. A aeronave vinha de Buenos Aires e fez uma escala em Campinas. Logo depois, seguiria para Trinidad e Tobago, no Caribe.
Durante
a decolagem, por volta das 3h30, o avião estava sob o comando do
copiloto. Ainda sem muita experiência, ele era orientado pelo piloto,
sentado ao lado. Problemas com os motores durante o procedimento de
decolagem fizeram a aeronave ficar descontrolada e perder altitude
rapidamente. Depois de abrir uma clareira de 400 metros pelo
arvoredo, o avião foi se despedaçando e acabou batendo em um aclive do
terreno, onde explodiu. O acidente ocorreu na área do Sítio da Lagoa,
nas imediações do Cemitério dos Alemães, no bairro Friburgo.
Cargas marcam retomada no cenário nacional
No início da década de 80, a Infraero passou a ser responsável pela
administração geral de Viracopos, após assumir o seu terminal de cargas.
Com a inauguração do Aeroporto Internacional de São Paulo, em
Guarulhos, em 1985, Viracopos perdeu a maioria dos seus voos e teve sua
movimentação operacional reduzida drasticamente. A retomada veio em 1992
com um segmento até então pouco significativo no aeroporto: a
movimentação de carga internacional.
Com a abertura dos mercados
financeiros e a instalação de empresas de tecnologia de ponta na região
de Campinas, a movimentação das importações por Viracopos passou a
apresentar recordes sucessivos em tonelagem de mercadorias.
Com
isso, ainda em 1995, a Infraero voltou a investir no sítio aeroportuário
campineiro. Entre 1995 e 2008, foram mais de R$ 300 milhões de
investimentos em infraestrutura e tecnologia que beneficiaram os
segmentos de carga e passageiros. Foi construído um novo terminal de
carga, nova torre de controle — uma das maiores do Brasil — e o terminal de
passageiros foi triplicado e modernizado.
Nova torre de Viracopos - construída em 2000
Consórcio Aeroportos Brasil
No dia 6 de fevereiro de 2012, o Consórcio Aeroportos Brasil, formado pela Triunfo Participações e Investimentos, pela UTC Participações e pela francesa Egis Airport Operation, venceu o leilão de Viracopos com um lance de R$ 3,821 bilhões e eatualmente é o responsável pela administração e modernização do complexo aeroportuário nos próximos 30 anos.
Viracopos hoje em dia:
Atualmente, o 2º maior aeroporto de cargas do Brasil fica atrás somente do aeroporto de guarulhos,
eleito ano passado o melhor aeroporto do Brasil, em janeiro deste ano
foi eleito novamente o melhor do país, em Abril após novas pesquisas ficou em 2º melhor perdendo apenas para Guararapes - Recife.
Viracopos está em uma mega expansão, no ano passado já construiu uma nova pista e um novo terminal internacional de paxs para as delegações técnicas e jogadores para a copa, a nova e construção também contribui muito para o desenvolvimento turístico no município e região.
Atual hub da Azul linhas aéreas é também o hub cargueiro da Tam cargo, viracopos conta com voos diários domésticos operados por: Azul, Tam, Gol. Voos internacionais operados por: America Airlines, Copa Airlines,Tap Portugal, e mais de 13 cargueiras como Cargolux, Fedex, Lufthansa Cargo, Atlas Air, Cargolux Itália, Lanco, Lan Cargo, MasAir, Martnair, Avianca Cargo, ABSA Cargo Airline, Emirates SkyCargo, United Parcel, etc.
Confira a reportagem abaixo de forma resumida, completa e cheia de curiosidades, feita por alunos do último ano de jornalismo da Puc Campinas:
Dia 22/04 estive em uma visita técnica na
qual pude aprender um pouco mais sobre o Parque Portugal ou Taquaral como é
popularmente conhecido aqui em Campinas/SP.
Durante toda a visita estive analisando a
tamanha falta de apoio aos turistas, não notei sequer um monitor em no mínimo
nos atrativos principais, como por exemplo a Caravela anunciação, a principal
atração do parque.
Não tivemos nenhum tipo de auxílio, o que
mais me surpreendeu foi que eu e meus colegas de grupo tínhamos infinitas
informações a mais do que as que estavam nos 3 banners simplesmente
"largados", mau posicionados, para uma autoaprendizagem sobre o
atrativo.
Presenciei também a imensa falta de
acessibilidade na caravela, fiquei indignado ao saber de um dos funcionários do
parque que na semana anterior um cadeirante teve que ser carregado até a
caravela que tem sua entrada em uma parte mais alta. As íngremes escadas
já oferecerem um imenso risco as pessoas que não tem nenhum tipo de deficiência
(isso também foi dito por um técnico em segurança do trabalho que estava no
local no dia da visita), imagine estas pessoas.
A caravela não conta com nenhum tipo de
acessibilidade, a parte interna do atrativo é impossível de ser visitada por um
deficiente físico! No que diz respeito a acessibilidade, todo o local precisa
de uma reformulação para se adaptar a estas pessoas.
Pude perceber a falta de informação sobre o
parque de como foi fundado, por que foi fundado e etc. São pequenos detalhes
que um turista que nunca visitou Campinas, São Paulo fica curioso em saber. A
sujeira em alguns pontos (sem falar na sujeira da lagoa) era deturpante,
realmente um cenário de abandono, sem dúvidas é necessária uma reforma em
alguns locais.
O parque Portugal poderia ser muito mais
apresentável não só para os turistas mas para a população no geral, Campinas
tem condições de melhorar esse local e eu torço para isso acontecer!